Profecia Papal
Hoje recordamos a morte de D. Manuel Larraín, bispo chileno que junto a D. Hélder Câmara contribuiu positivamente para muitos temas no Concílio Vaticano II. Deram primazia ao tema da pobreza, dos países do terceiro mundo e a colegialidade episcopal. Veja em seguida um depoimento profético de um téologo alemão naquele tempo pós-Concílio:
Este texto foi tirado do jornal Rumos 216.
Tornou-se conhecida a profecia de um teólogo católico alemão de 42 anos de idade, feita em 1969, em plena agitação daquele tempo de radialismos e barricadas. Ele descrevia a visão de um papado post-imperial liberado de riquezas e pretenções de poder terreno:
"Depois das atuais crises, a igreja que surgirá amanhã terá sido despojada de muita coisa que agora conserva. Será uma Igreja bem mais pequena. E terá que recomeçar como o fez nos seus primórdios. Ja não terá condições de lotar os edificios que foram levantados nos seus períodos de grande esplendor. Tendo um número bem menor de seguidores, perderá muitos dos privilegios que vinha tendo na sociedade. Ao contrário do que era costume até o presente, ela surgirá muito mais como uma comunidade de livre opção... comunidade muito menor em número e por isso mesmo exigirá maior participação e criatividade de cada um dos seus membros e certamente reconhecerá novas formas de ministérios; convocará ao presbiterato cristãos idôneos que exercem também outras profissões... Tudo isso vai torná-la mais pobre; será uma Igreja de gente comum... Claro isso vai tardar ainda. O certo é que esse processo será lento e doloroso."
O teólogo era José Ratzinger. Sua visão de 40 anos atrás alcançará uma concretização com a qual êle não havia podido imaginar.
Jeff Israely e Howard Chua-Eoan
New Yorki Magasin em união com CNN
06/2010
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