domingo, 26 de fevereiro de 2012

Grande semana missionária

Amigo (a) Missionário (a),


A Paróquia Na. Sra. do Rosário de Fátima, de Sobradinho-DF, se alegrará com a sua presença na Grande Semana Missionária a realizar-se em março próximo. Será um momento especial de unidade e convivência na fé cristã.

Reforçamos a importância de que procure participar em tempo integral, envolvendo-se intensamente em todas as atividades programadas. Caso seja necessário, estamos organizando espaços de hospedagem mesmo para aqueles que residem no Distrito Federal. Todos serão acolhidos com muito carinho!

Em anexo, seguem a Carta-convite e a Ficha de Inscrição que deverá ser preenchida e enviada para este mesmo e-mail (missaopopular@gmail.comaté o dia 4 de março de 2012, impreterivelmente.
Acesse o Blog da Paróquia e conheça a programação: http://smpsobradinho.blogspot.com 

Participe! Sua presença está sendo aguardada com muito carinho!
Qualquer dúvida ou informação pode nos contatar por este e-mail. 
 
Até breve!
Coordenadores da Semana Missionária
               (61) 3591-4165

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

MISSA NÃO É OPERETA

MISSA NÃO É OPERETA
Pe. Zezinho, scj 


Opera é um teatro todo cantado. Opereta, um teatro declamado, falado e cantado. Pode haver danças no meio. É mais ou menos isso! Os detalhes eu deixo para os especialistas em artes cênicas. Missa é culto católico, com séculos de história, que não depende de lugar para acontecer, mas, em geral, acontece num templo. Não é nem nunca foi ópera ou opereta. Quem dela participa não é ator e nem o presidente da assembléia nem os cantores podem ser sua principal atração. 

Mas são! E o são por conta de um fato: a maioria não estudou ou não respeita as orientações dos especialistas de uma ciência chamada "liturgia". Liturgia deve ser o que impede que o altar vire palco, e o lado direito ou esquerdo dele vire coxia! Regula o culto de maneira que transpareça a catequese e a teologia daquele momento. Na hora em que o presidente daquele culto, ofuscado pelas luzes e pela fama local ou nacional, e algum cantor ou cantora deslumbrado com a sua chance de mostrar seu talento roubam a cena, temos mais uma exibição de opereta, num templo católico. Gestos, corridinhas, roupas lindas, música que estoura os ouvidos, o padre onipresente, inserções aqui e ali no script do que tratam como peça de arte, vinte músicas para uma missa, as canções duram 50 minutos e as palavras da missa 12 ou 15, o sermão do padre 25... E o povo que não pagou para assistir, é convidado a deixar sua contribuição no ofertório. Na semana que vem haverá outra exibição... Isto, nos cultos em que o altar vira palco e o celebrante que poderia, sim, ser alegre, comunicativo, acolhedor, resolve se o ator principal com alguns coadjuvantes chamados banda católica. 

Nos outros cultos chamados de eucaristia e tratados como eucaristia a coisa é bem outra! Tem decoro, tem lógica, obedece-se ao conteúdo e aos textos daquele dia, as canções são verdadeiramente litúrgicas, os leitores sabem ler e não engasgam, os microfones não estouram, ninguém toca nem fala para ensurdecer, músicos não entram em competição, nenhum solista canta demais, cantores apenas lideram o povo, ninguém fica dedilhando cançõezinhas durante a consagração, como fundo para Jesus que faz o seu debut, as canções são ensaiadas e escolhidas de acordo com o tema da missa daquele dia, não se canta na hora da saudação de paz porque ninguém diz bom dia, ou como vai cantando...Tais coisas só acontecem nas operetas... 

Nas missas sérias e com unção ninguém fica passando à frente ou atrás do altar, ministro não fica mexendo no altar enquanto o padre prega, padre não exagera nas vestes, não berra, não grita, não dá show de presença, tudo é feito com muita seriedade e decoro. O padre até se destaca pela seriedade. Celebra-se, dentro das nuances permitidas, o mesmo ato teológico com implicações sociais que se celebra no mundo inteiro. Todos aparecem e ninguém se destaca. 

Mas receio ser inútil escrever sobre estas coisas, porque pouquíssimas bandas e pouquíssimos sacerdotes admitem que isso acontece com eles...E ai de quem disser que acontece! Mandam consultar o ibope sobre as novas missas transformadas em operetas, nas quais se privilegia mais canção do que os textos do dia. Perguntem se, depois daquele "somzão" e daquelas inserções com exorcismo, oração em línguas e outros adendos não aumentou a freqüência aos templos! É! Pois é!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Ofensiva conservadora na Igreja

Após o último consistório, resolvi reler alguns artigos do mês passado e encontrei esse para disponibilizar para vocês leitores do Blog do Higino.

Estratégias para se defender contra a ofensiva conservadora na Igreja

Um grupo de cristãos de Quito reflete sobre como resistir ao tsunami conservador que arrasa, na Igreja Católica, todos os movimentos de base e a Igreja dos Pobres. E isso não só no Equador (lembre-se de Sucumbíos), mas sim em toda a América Latina e em outros países como a Espanha. É preciso ser simples como as pombas, mas astutos e realistas para combater o esmagamento e a marginalização que vêm do Vaticano.

O texto foi publicado no sítio Atrio, 11-01-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A Igreja dos pobres e a ofensiva conservadora: Lições e dilemas da nossa estratégia

Comissão de Vivência, Fé e Política, junho de 2011

A América Latina foi vista recentemente como o único continente que passou da resistência à construção de alternativas ao neoliberalismo. No entanto, a política econômica dos governos "progressistas" deixa ver que, embora as políticas implementadas se afastem do neoliberalismo em sua versão ortodoxa, ao mesmo tempo distam de ser uma alternativa ao capitalismo mundial.

No Equador, o verdadeiro horizonte do governo é uma economia extrativista com exploração mineira em grande escala. O grande desafio dos movimentos populares e de esquerda é se converter em fatores decisivos que pressionem por uma mudança radical e profunda que sente as bases para uma sociedade pós-capitalista. Tal desafio é mais complexo e difícil quando esses movimentos têm que enfrentar não só a ação da direita, mas também a repressão e a perseguição desses mesmos governos "progressistas".

No plano eclesial, assistimos a um dos momentos mais altos da ofensiva conservadora liderada pelo Vaticano. A vertiginosa ascensão aos altares de João Paulo II, principal gestor da contrarreforma eclesial, simboliza essa ofensiva. O Vaticano posiciona os movimentos eclesiais mais conservadores como o Opus Dei ou os Arautos do Evangelho (Tradição, Família e Propriedade) em antigas dioceses progressivas com a finalidade expressa de liquidar tudo o que resta da teologia da libertação. Apesar das resoluções em certa medida progressistas da V Conferência do Episcopado Latino-Americano, realizada em Aparecida, em maio de 2007, as estratégias de resistência dos grupos populares eclesiais foram extremamente fracas.

O conflito na Igreja de Sucumbíos mostra a fragilidade e potencialidade dos processos libertadores perante a ofensiva conservadora. A importância da expulsão dos Arautos do Evangelho não pode ser minimizada. É uma grande conquista da resistência da Igreja dos Pobres. Não era fácil conseguir isso, e todos devemos nos felicitar e felicitar os irmãos da ISAMIS. Mas, no fundo, persiste um problema de estratégia. No fim dos anos 1960 e início dos anos 1970, a Igreja latino-americana pretendia fazer da Igreja Católica uma "comunidade de comunidades". Essa pretensão fracassou. Como bem propôs José Comblin quando nos acompanhou no Primeiro Encontro da Igreja dos Pobres, em 2006, "era ingênuo pensar que toda a Igreja se transformaria em uma comunidade de comunidades pobres. Isso era ignorar a história".

Devemos rever essa estratégia urgentemente. Um olhar aos processos eclesiais populares que vivemos nos permitirá identificar os principais dilemas estratégicos que enfrentamos e nos servirá para retificar com vistas a criar as condições básicas para resistir em melhores condições à ofensiva vaticana.

Apresentamos à discussão a nossa leitura de quais são esses dilemas centrais e quais são os desafios para uma estratégia renovada.

- Trabalhar em silêncio versus opção profética

Até agora, amplos setores da Igreja dos Pobres caminharam subordinados à institucionalidade eclesial, buscando "não fazer ondas", evitando os enfrentamentos abertos, as confrontações públicas e midiáticas. O custo dessa estratégia foi renunciar a um testemunho profético público e aberto. Essa estratégia, sem dúvida, contribui para construir estruturas locais de base, ganha-se tempo e se evita a intervenção da hierarquia conservadora, enquanto se desenvolve um trabalho de base que requer um papel ativo e uma liderança do clero. Mas, a longo prazo, se renuncia à ação profética pública e se sacrifica a possibilidade de contribuir para criar um imaginário social de uma Igreja distante do poder hegemônico, próxima dos interesses populares e dos processos de luta social. Uma Igreja que, como ocorreu durante os tempos de Dom Leônidas Proaño, em momentos de conflito, pode ativar uma rede estruturada de apoios políticos, uma importante mobilização social e ganhar a opinião pública de amplos setores.

- Trabalho local versus trabalho nacional

Até agora, a maioria da Igreja dos Pobres privilegiou o trabalho paroquial, a organização local e, no melhor dos casos, uma estratégia confinada ao âmbito diocesano. Carecemos de espaços de articulação nacional com estruturas próprias. O trabalho da Igreja Popular é prioritariamente localista e paroquial. Poucos estão dispostos a avançar em processos nacionais reais, em redes de comunicação, em estruturas que possam ativar a solidariedade entre os grupos locais. Os poucos vínculos continentais desenvolvidos muitas vezes são apenas formais, sem que existam estruturas nacionais funcionais e efetivas. O resultado tem sido, então, um processo organizativamente fraco, disperso e politicamente vulnerável, sem lideranças públicas aceitas e reconhecidas.

- Estruturas autônomas versus pertencimento à Igreja institucional

Em muitas ocasiões, viu-se com desconfiança a demanda de criar estruturas autônomas, independentes da instituição eclesiástica. Considerou-se isso como uma ameaça à unidade eclesial ou uma falta de identidade da Igreja. No entanto, a verdade é que os únicos processos que sobreviveram depois das ofensivas conservadoras foram as estruturas construídas com autonomia frente à instituição eclesial. Sua autonomia inclui os aspectos econômico, político e ideológico, e sua dinâmica não responde às necessidades e aos interesses institucionais. Praticamente todas as estruturas construídas sobre a base da dependência eclesial, se sobreviveram, o fizeram renunciando ao compromisso libertador.

Isso é evidente no Equador. Dois bispos diferentes, ambos progressistas, com dois estilos diferentes e com resultados semelhantes. Dom Leonidas Proaño, com forte ação profética pública, que teve um alcance nacional e mundial. Sua ação pública lhe custou não poucos enfrentamentos abertos com seus companheiros de episcopado e perseguições por parte do poder político e econômico. Por outro lado, Dom Gonzalo López Marañón, com uma ação pastoral silenciosa, sem fazer ondas, sem mais denúncias públicas do que as estritamente necessárias e quase unicamente desenvolvidas dentro do âmbito diocesano, com uma ação pastoral quase desconhecida, ou conhecida unicamente dentro dos âmbitos progressistas da Igreja.

Os resultados em ambas as experiências são visíveis: em Chimborazo, o que pôde escapar das mudanças institucionais foram as organizações indígenas e populares que criaram suas próprias estruturas independentes da instituição, como o Movimento Indígena de Chimborazo. As que se chamaram de "Igrejas vivas" (comunidades indígenas que incluíram em suas dinâmicas sociais a leitura do Evangelho) sobreviveram com dificuldade, em muitos casos, devido às dependências que tinham frente aos sacerdotes que faziam às vezes de dinamizadores e ofereciam legitimidade e confiança à organização. As Comunidades Eclesiais de Base virtualmente desapareceram, embora alguns tenham sobrevivido em condições totalmente marginais, resistiram e existiram à espera de um algum sacerdote que chegasse em seu auxílio. Mas a dinâmica da Igreja de Riobamba sofreu um retrocesso radical: mais sacramentos, menos organização popular, mais Igreja, menos sociedade nova.

Algo parecido acontece em Sucumbíos. Perante a chegada brutal e impiedosa dos Arautos do Evangelho, a resistência mais estruturada foi organizada a partir da Federação de Mulheres de Lago Agrio: a principal trincheira para enfrentar a ofensiva conservadora são as organizações populares e as organizações da sociedade civil, apoiadas e sustentadas, sem dúvida, pelas comunidades eclesiais de base. Embora nesse caso ainda não se saiba o desenlace final e a forma como as CEBs ficarão, é claro que qualquer que ele seja, as organizações eclesiais existirão enquanto permaneçam sacerdotes, religiosas ou organizações religiosas afins a seus princípios pastorais. Depois da importante vitória da resistência ao expulsar os Arautos do Evangelho, é razoável supor que o Vaticano irá nomear um bispo progressista afim à Teologia da Libertação? Com certeza, a resposta é não. Embora não se possa descartar que algum milagre ocorra, o mais provável é que o sucessor definitivo provenha de setores moderados ou conservadores que realiza as mudanças mais pausadamente, mas de forma igualmente implacável.

Isso é o que ocorreu em todas as partes, de Riobamba a Los Ríos, de Guaranda a Cuenca. O resultado certamente será o mesmo: as estruturas construídas sob o amparo eclesial não resistem a uma mudança hierárquica. O caso da Rádio Sucumbíos é o melhor exemplo de um reiterado erro estratégico: deixar as estruturas libertadoras nas mãos da Igreja quando a sua propriedade poderia ter sido transferida para as mãos dos leigos, de alguma comunidade com personalidade jurídica própria ou de alguma organização social. Nenhuma luta social tem garantias, mas é claro que há melhores oportunidades para resistir às mudanças impulsionadas pela hierarquia conservadora quando há autonomia laical.

Os dilemas estratégicos que mencionamos são verdadeiros, e ninguém tem a fórmula mágica para fazê-los desaparecer. As estratégias silenciosas, paroquiais e internas da Igreja podem exibir conquistas importantes. Mas chegaram aos seus limites perante a pressão conservadora da Igreja. É hora de rever esses aspectos estratégicos para que, em cada setor, a Igreja libertadora e as organizações populares estejam em melhores condições de resistir e de construir alternativas.

Precisamos de estruturas nacionais? Como devem ser? Precisamos de uma voz pública? Quem deve se lançar para ganhar a opinião pública? Precisamos de estruturas autônomas frente à Igreja? Quais e como sustentá-las? Acima de tudo, para modificar nossas estratégias devemos pôr de volta no lugar o essencial: o caráter "Reino-cêntrico" da Igreja dos pobres. O central é construir o Reino, "o resto virá por acréscimo".

Portanto, é preciso relativizar a institucionalidade eclesial, sua estrutura, suas práticas, sua mensagem distorcida que trai a do Evangelho. É preciso combater decididamente a dinâmica hegemônica da Igreja. E tudo isso deveria ser pensado à luz das lutas históricas das vítimas do sistema, não a partir do interesse eclesial, mas sim da necessidade urgente de combater o sistema capitalista em crise, que gera todo tipo de desigualdades. A Igreja dos pobres deve ser um instrumento a mais, junto com muitos outros, desse processo de construção histórica do Reino de Deus.


Ihu online, 17.01.2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Os mandamentos do Pastor de Hermas



OS DOZE MANDAMENTOS DO PASTOR DE HERMAS

1.      Acreditar na existência de Deus, único, criador e organizador de todo o universo;
2.      Sê simples e inocente, não fale mal de ninguém. Sê reservado. Realize o bem. Partilhe com os necessitados o fruto do suor do seu trabalho;
3.      Amar a verdade e nunca mentir;
4.      Viver a castidade;
5.      Sê paciente e prudente;
6.      Ter confiança no justo, mas não acreditar no injusto;
7.      Temer o Senhor e guardar os seus mandamentos;
8.      Abster-se do mal e não o praticar. Não abster-se do bem e o praticar;
9.      Remover a dúvida e não hesitar em pedir algo a Deus;
10.  Afastar-se da tristeza, pois ela é irmã da dúvida e da cólera;
11.  Discernir pela vida o ser humano que possui o Espírito divino;
12.  Arrancar o desejo mal e revestir-se do bom desejo.



domingo, 12 de fevereiro de 2012

BOA NOVA CHEGOU!


        A chegada de D. Sérgio em Brasília inaugura a primavera da nossa Igreja. Como nos fala D. Hélder: quando a noite torna-se escura e fria, novo dia está raiando. Passado mais de 50 anos de Arquidiocese de Brasília surge a esperança de novos tempos. Muito se falou de unidade e pouco se valorizou a diversidade. Contradição escandalosa. Dessa vez, a pluralidade dos carismas e ministérios em nossa Igreja parece encontrar o seu brilho. Nosso Arcebispo revela em suas atitudes o seu carisma de pastor zeloso e carismático.
          Os observadores mais atentos devem notar a quantidade de transferências ocorridas. Não se trata de capricho do bispo, nem se constitui postura autoritária. Aconteceu segundo a necessidade dos presbíteros, manifestação das comunidades e atitude respeitosa do Ordinário. O diálogo respeitoso, franco e atencioso, marca o novo mandato. Escutam-se elogios e satisfação. O clima eclesial de Brasília parece recuperar sua harmonia.
      Em Brasília perseveram diversos organismos eclesiais não reconhecidos oficialmente pela Igreja particular. Caminham na clandestinidade não por negar-se a “comunhão”, mas por não serem aceitos pelo corpo hegemônico do presbitério local. Teimosos na fé e perseguidos na esperança inspiram-se no amor a causa do Reino e não desistem da luta. Tal intolerância religiosa a consideramos escandalosa. Ainda mais ao acompanharmos a trajetória histórica da Igreja do Brasil nos últimos 50 anos e os documentos dela originados. Tentou-se calar a voz oficial do magistério latino-americano e brasileiro. Contudo, jamais se consegue impedir a força do Espírito.
           A sensibilidade do Pastor ao perceber os sinais de Deus na história reconduz os caminhos tortuosos. Na atual conjuntura, não se espera mudanças radicais. Tal atitude seria contra censo. Os organismos pastorais não reconhecidos esperam a superação da criminalização na Igreja e seu reconhecimento eclesial. Estamos próximos disso.
         Partilho com os irmãos/as a alegria do último dia 10 de janeiro. D. Sérgio me convidou para ir na cúria. Não para me corrigir, ameaçar, proibir, questionar, humilhar ou decretar. Convidou-me como pastor e irmão. Afirmou o caráter de aproximação dele com seus presbíteros e o reconhecimento da diversidade na Igreja. Interessava a ele as CEBs na Arquidiocese. Com o coração aberto e acolhedor expressou o desejo de conhecer a nossa história e ofereceu a cidadania eclesial ao nosso povo.
            Nossa breve conversa despertou a continuidade dela em nova data agendada. Falamos das CEBs e de tantos outros sinais de Deus em nossa Igreja. D. Sérgio contou das suas experiências e aproveitou para falar da conjuntura política e cultural do momento. Quanta sabedoria! Novos tempos chegaram. Boa Nova Chegou!
            Aguardem! Em breve traremos novas notícias!